É relativamente fácil mensurar as perdas de uma empresa devido às quedas no volume de vendas, por exemplo. Existem milhares de métricas para contabilizar a diminuição de receita. Da mesma forma é possível mensurar com precisão cirúrgica os ganhos de produtividade obtidos com a modernização do maquinário.
Mas, quando o assunto é investimento em comunicação, nem sempre esta conta é tão simples assim. Muitas vezes os gestores não dispõem de ferramentas adequadas para calcular as taxas de o retorno do capital. Talvez por isso muitas empresas ainda olhem para a comunicação sem dar a devida importância estratégica.
Algumas instituições de porte considerável sequer têm uma área especializada no tema. Outras delegam a comunicação para o ‘empregado que mais leva jeito’.
O xis da questão é entender porque as empresas investem cada vez mais em sistemas informatizados, maquinário, recursos humanos etc, mas continuam relegando a comunicação ao segundo plano. Por que a área de comunicação muitas vezes não tem o mesmo prestígio de outros departamentos?
Uma assessoria de comunicação lida com os maiores ativos das instituições, qual sejam, a imagem institucional e a reputação.
Ao melhorar as relações com a imprensa, com os formadores de opinião, com os fornecedores e com seus clientes, as empresas fortalecem sua imagem corporativa perante a sociedade.
Isso impacta diretamente no volume de vendas e consequentemente no retorno financeiro das instituições.
Em um mercado cada vez mais competitivo, uma boa reputação é um diferencial importantíssimo. E isso não tem preço.